quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Fundação Cacique Cobra Coral
A Fundação também ajuda seus clientes a encontrar parentes vítimas de sequestros. Silvio Santos já usou os serviços da instituição, no episódio em que sua filha fora sequestrada. Veja o artigo publicado no site da Fundação:
Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 30 de Agosto de 2001. COLUNA DANUZA LEÃO.
Ajuda do além
Evangélica, Patrícia Abravanel não se cansou de dizer que foi Deus quem a ajudou a sair ilesa do cativeiro; só que a Fundação Cacique Cobra Coral, entidade esotérico-científica da médium Adelaide Scrítori, também participou do episódio. Após o seqüestro de Patrícia, um amigo da família de Silvio Santos procurou a FCCC pedindo ajuda. É que a fundação tem uma divisão de apoio a famílias de pessoas sequestradas - Jorge Scrítori, filho e sucessor de Adelaide, recebe a entidade Doum, que localiza a vítima através do contato com uma peça de roupa e diz se ela está viva ou não. Silvio mandou uma camiseta de Patrícia, e como resposta ouviu que ela estava bem - e perto de casa. Em 1992, também a pedido da família, a FCCC já havia participado, digamos assim, do resgate de Sara Abravanel, irmã de Silvio, seqüestrada no Rio.
O fato mais recente que envolve a Fundação Cacique Cobra Coral é que o Senado Federal quer que a entidade descubra as causas que motivaram o apagão de 2009, já que o governo Lula não o conseguiu explicar.
sábado, 21 de novembro de 2009
Geyse Arruda
Nossos futuros profissionais se reuniram em uma corja de vândalos, para humilhar, maltratar, expor e xingar uma garota que vestia um vestido curto na faculdade. Após filmarem e divulgarem o vídeo, agora estão dizendo que são vítimas de um preconceito, devido a imagem (como se já fosse grande coisa) de sua universidade ter sido manchada por uma menina de mini-saia. Independentemente da garota do vestido curto estar certa ou não, quem promoveu, registrou e expôs a cena de "malhação do judas", foi o próprio grupo de alunos moralistas que depositaram toda a culpa em cima da menina do vestido curto.
Todos tem sua parcela de culpa pelo ocorrido. A menina por se vestir de forma provocante em ambiente "hostil", a universidade por permitir que a moça entrasse no prédio trajando tal peça de roupa, ferindo assim os princípios morais da instituição (não foi essa acusação que usaram para expulsá-la?) e claro, os colegas que tinham outras formas menos selvagens de protestarem contra a "falta de pudor da moça", já que eles se sentiram tão desrreipeitados com a endumentária.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Estamira
Veja o trailer: