quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Minha nova moeda

Recentemente adquiri para minha coleção uma curiosa moeda de prata alemã, de cinco marcos, de 1938.

Repare que a águia está segurando o símbolo do nazismo, a suástica.

No verso da histórica moeda encontra-se a efígie do marechal Paul Von Hindenburg, presidente alemão que mais tarde fora sucedido por Adolf Hitler. A título de curiosidade, Paul Von era descendente direto de Martinho Lutero.


Agradeço ao meu fornecedor de material numismático, Silvio Luis, da praça Lauro Gomes, em SBC.

sábado, 10 de outubro de 2009

Novos moradores

Recentemente mudaram cinco novos moradores para minha casa:

Uma belíssima espécie de canário Belga, o maior que já vi. Ganhei no meu aniversário no dia dois de outubro:

Dois agapornis, parente africano dos periquitos e papagaios. Ainda não sei se é casal, para ter certeza mesmo só com exame por DNA:

Uma vira-lata muito brincalhona, a Laika:

Uma Bulldog dorminhoca, chamada Meg:

E por fim, se tudo der certo, mais dois estão a caminho:
Os dois ovinhos de canário contam com o choco da mãe e a proteção do pai, esse que está na foto.
Toda essa bicharada se juntou com mais cinco jabutis, quatro carpas, dois canários, um papagaio e um pintagol (pássaro híbrido, filho de uma canária e de um pintassilgo).

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Desplanejamento urbano

A procura por saúde, saneamento, segurança, educação, emprego e moradia, leva as pessoas ao "Êxodo Rural". Os que antes moravam em vilarejos ou fazendas afastadas da civilização, vão para as grandes cidades em busca da troca da enxada pela chave inglesa, da velha curandeira pelos médicos dos "Quarteirões" Hospitalares, da escolinha básica de turma única (quando tem) pelo maravilhoso Sistema Público de Educação, do poço de água turva pela maravilha que a cidade grande pode oferecer: a torneira! Do velho candeeiro bruxuleante pelos mágicos globos de luz elétrica, da espingarda para a segurança pessoal (sim, porque a base da Guarda Municipal mais próxima fica no centro da cidade) pelos altivos policiais metropolitanos, da centenária charrete pelos futuristas trens subterrâneos. Bem no estilo do filme "Jeca Tatu", de Mazzaropi. Enfim, as comparações são muitas, e a olhos forasteiros, a realidade pode até parecer isso tudo descrito nas linhas acima, mas não é!O crescimento demográfico nas regiões urbanas está aumentando de forma rápida, e consequentemente as regiões rurais não estão tão populares assim. Essa atração pelas áreas urbanas pode até parecer boa do ponto de vista do Capitalismo sedento por mãos-de-obra, das empreiteiras prontas para verticalizar geral e das pessoas que vêem um bom sinal para o progresso. Porém o único progresso é do regresso, por que as metróploles não estão prontas para receber um número grande de novos cidadãos, e a situação fica caóticamente multi-prejudicada. Os postos de atendimento médico ficam abarrotados de enfermos, que não conseguem ser atendidos com seus devidos Direitos Humanos. A falta de poder aquisitivo leva as pessoas viverem em comunidades carentes sem assistência sanitária, contribuindo para a proliferação de doenças e produção de esgoto sem tratamento. As grandes produções de lixo, acabam se tornando problema de saúde e ambiental. A grande circulação veicular provoca trânsito e muita emissão de gases poluentes. O transporte público seria a solução para esse último problema, mas ele é falho e não consegue atender todos os usuários com conforto e pontualidade. Todos esses problemas do cotidiano ainda levam a uma nova doença da modernidade: o estresse.Existem muitos projetos de solução para tratar todos cidadãos como devem ser tratados, porém a única explicação que o réris contribuinte ouve, é que estamos colhendo o fruto que outrora fora plantado de forma infeliz por "outras gestões".

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Olha que LEGAL. A letra "P"

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas,paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintarpanfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poderprogredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu paraParanavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas,porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal parapedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas,preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendiapintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascospedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedraspareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastorespassavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmentepequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente,possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos,procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisariapercorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo PedroPaulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguirpintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocandoprofundos pesares, principalmente por pretender partir prontamentepara Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partirpara Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintandoprincipais portos portugueses. – Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendoprogredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém,papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiuprontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio paraprosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindopermissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópiopuxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticarpintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintouperfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai – proferiuPedro Paulo – pinto porque permitiste, porém, preferindo, podereiprocurar profissão própria para poder provar perseverança, poispretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurandopelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulopara praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponteprecisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo,pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima,pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Périclesprimeiro. Pisando por pedras pontudas, papai Procópio procurouPéricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcelapara Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulopegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, poisprecisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulopreferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, poisprecipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceupintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo pararpara pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
"O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma"