segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Olha que LEGAL. A letra "P"

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas,paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintarpanfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poderprogredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu paraParanavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas,porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal parapedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas,preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendiapintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascospedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedraspareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastorespassavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmentepequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente,possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos,procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisariapercorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo PedroPaulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguirpintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocandoprofundos pesares, principalmente por pretender partir prontamentepara Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partirpara Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintandoprincipais portos portugueses. – Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendoprogredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém,papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiuprontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio paraprosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindopermissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópiopuxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticarpintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintouperfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai – proferiuPedro Paulo – pinto porque permitiste, porém, preferindo, podereiprocurar profissão própria para poder provar perseverança, poispretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurandopelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulopara praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponteprecisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo,pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima,pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Périclesprimeiro. Pisando por pedras pontudas, papai Procópio procurouPéricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcelapara Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulopegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, poisprecisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulopreferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, poisprecipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceupintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo pararpara pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
"O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma"

2 comentários:

  1. Verdaeiro exemplo de aliteração.
    Usarei esse texto da próxima vez que for ensinar essa figura de construção!

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